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quinta-feira, setembro 10, 2009

Augusto comenta “carão” de padre em Deda

O vice-líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), ocupou a tribuna na manhã de hoje (09), para comentar o “carão” do pároco de Lagarto, Padre Raimundo, que na noite de ontem, participou da procissão de Nossa Senhora da Piedade (padroeira do município), percorrendo várias ruas e atraindo uma multidão, e chamou a atenção do governador Marcelo Déda (PT) para que o petista garanta mais segurança ao povo lagartense.

“Quando a gente faz a crítica, dizem logo que é interesse político, porque nós somos da oposição. Agora o padre dá esse carão no governador cobrando, em público, mais segurança para o seu município até porque, em apenas quatro meses na função, a Igreja Matriz já foi assaltada por três vezes. E a cobrança do religioso ganhou o apoio da comunidade, que aplaudiu a iniciativa”, garantiu o democrata.

Augusto Bezerra estava acompanhado do ex-governador João Alves Filho (DEM); os deputados federais José Carlos Machado (DEM), Mendonça Prado (DEM) e Jerônimo Reis (DEM); além dos deputados estaduais Arnaldo Bispo (DEM) e Goretti Reis (DEM). Os ex-prefeitos de Lagarto, Artur Reis e Zezé Rocha, também acompanharam a celebração, assim como o prefeito de Itabaiana, Luciano Bispo (PMDB).

“Edvaldo está pressionando prefeitos a assinar manifesto”, denuncia Augusto

O vice-líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), ocupou a tribuna no Grande Expediente da sessão de hoje (09), para denunciar que o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), está pressionando os prefeitos do interior do Estado a assinarem a nota de repúdio ao ex-governador João Alves Filho (DEM). O democrata comentou o almoço promovido pelo prefeito comunista, na última sexta-feira (4), em um restaurante fino da capital, para os gestores em solidariedade ao prefeito de Poço Verde, Antônio Dória (PSB), o “Toinho de Dorinha”.

Ao iniciar seu pronunciamento, Augusto Bezerra disse que “eu confesso que é lamentável essa forma de algumas pessoas fazerem política, com perseguições e faltando com o respeito. É absurdo se ameaçar os prefeitos que não assinarem a lista contra João Alves mediante o corte no repasse de verbas e de realizações. João Alves apenas cobrou de Toinho de Dorinha algo que ele deveria trazer consigo: a gratidão. Enquanto governador, João Alves ficou solidário com ele e com os demais presos na Operação Fox. A família dele pediu o apoio de João Alves na época”, denunciou.

Augusto Bezerra então disse que “agora o prefeito de Aracaju é um homem que tem muito que explicar, como, por exemplo, como foram gastos os R$ 27 milhões provenientes dos convênios firmados entre a Prefeitura de Aracaju e a ONG Sociedade Eunice Weaver? Ele poderia explicar também, em um almoço como esses, o investimento de quase R$ 10 milhões que a PMA fez com artistas para o Forro Caju 2009? Por que artistas sergipanos como Erivaldo de Carira e o Trio Itapuã, respectivamente, ganham cerca de R$ 4 mil e R$ 700 (valores já descontados o Imposto de Renda), e uma banda como o Rappa, acostumada a tocar por R$ 30 mil, R$ 40 mil ou até R$ 50 mil, recebeu R$ 254 mil por uma apresentação? É essa a moralidade?”, questionou.

Em seguida, Augusto Bezerra disse ainda que “o governo e seus aliados preferem ficar com esta política errada, quando passam duas semanas atacando gratuitamente João Alves Filho, e para a surpresa de todos, as mais recentes pesquisas mostram que ele o ‘negão’ lidera, seja para o Governo do Estado, seja para o Senado Federal. Isso é o desespero! O que os aliados do governador precisam entender é que o povo é soberano, que o povo vai querer é o comparativo entre as obras de João Alves e Marcelo Deda. Os prefeitos têm que ter mais liberdade e só assina nota de repúdio quem quer! Edvaldo Nogueira tinha era que trabalhar mais, que olhar, por exemplo, para o Coqueiral e o Santa Maria”, finalizou.



Da Assessoria de Imprensa
Habacuque Villacorte
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