Publicado em 25/10/2008 às 08:30 h
PR-MS denuncia Heleno Silva no esquema dos sanguessugas
Fonte: Folha de São Paulo
A Procuradoria da República em Mato Grosso denunciou o ex-senador Ney Suassuna (PMDB-PB) e outros cinco ex-deputados federais por envolvimento com a máfia dos sanguessugas.
Apontados como o "braço político" do esquema de compra superfaturada de ambulância, eles são suspeitos de crimes como formação de quadrilha, corrupção passiva, fraude em licitação e lavagem de dinheiro.
Os outros ex-congressistas citados são Isaías Silvestre (PSB-MG), Nilton Capixaba (PTB-RO), Robério Cássio Ribeiro Nunes (do então PFL-BA), José Cleonâncio da Fonseca (PP-SE) e José Heleno da Silva (PRB-SE).
"As investigações demonstraram que os denunciados associaram-se de forma estável e permanente à organização criminosa, cabendo-lhes a apresentação de emendas parlamentares direcionadas a abastecer os cofres da quadrilha", apontou a procuradora da República Léa Batista de Oliveira, em denúncia encaminhada à Justiça Federal.
A máfia dos sanguessugas foi desmontada pela Polícia Federal em 4 de maio de 2006. Segundo a PF, liderado pelos empresários Darci e Luiz Antônio Vedoin, donos da empresa Planam, o grupo atuava tanto no Congresso -pagava propina por emendas parlamentares destinadas à compra de ambulâncias e materiais hospitalares- quanto na licitação nos municípios beneficiados com as verbas.
Segundo a denúncia, havia um "núcleo parlamentar" que viabilizava a aprovação das emendas.
PR-MS denuncia Heleno Silva no esquema dos sanguessugas
Fonte: Folha de São Paulo
A Procuradoria da República em Mato Grosso denunciou o ex-senador Ney Suassuna (PMDB-PB) e outros cinco ex-deputados federais por envolvimento com a máfia dos sanguessugas.
Apontados como o "braço político" do esquema de compra superfaturada de ambulância, eles são suspeitos de crimes como formação de quadrilha, corrupção passiva, fraude em licitação e lavagem de dinheiro.
Os outros ex-congressistas citados são Isaías Silvestre (PSB-MG), Nilton Capixaba (PTB-RO), Robério Cássio Ribeiro Nunes (do então PFL-BA), José Cleonâncio da Fonseca (PP-SE) e José Heleno da Silva (PRB-SE).
"As investigações demonstraram que os denunciados associaram-se de forma estável e permanente à organização criminosa, cabendo-lhes a apresentação de emendas parlamentares direcionadas a abastecer os cofres da quadrilha", apontou a procuradora da República Léa Batista de Oliveira, em denúncia encaminhada à Justiça Federal.
A máfia dos sanguessugas foi desmontada pela Polícia Federal em 4 de maio de 2006. Segundo a PF, liderado pelos empresários Darci e Luiz Antônio Vedoin, donos da empresa Planam, o grupo atuava tanto no Congresso -pagava propina por emendas parlamentares destinadas à compra de ambulâncias e materiais hospitalares- quanto na licitação nos municípios beneficiados com as verbas.
Segundo a denúncia, havia um "núcleo parlamentar" que viabilizava a aprovação das emendas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário