"Tenho lembrança do Galindo antes e depois sempre desastrado por isso que sua administração não deu certo, quantas vezes mim procurou". Se a comida não foi suficiente para encher a barriga dele é problema dele". Relatou Floro Calheiro.
Termina o depoimento de Floro Calheiros Barbosa à juíza da 5ª Vara Criminal, Iolanda Guimarães. O depoimento que teve inicio por volta das 09:40hs, encerrou às 15 horas.
Em seu depoimento, o pistoleiro Floro Calheiros negou qualquer participação sua no assassinato do deputado estadual Joaldo Barbosa. Floro também negou o envolvimento na morte do agiota Motinha.
Negando tudo de que é acusado, o pistoleiro se apresentando sempre como empresário bem sucedido, afirmando que o seu erro foi ter participado da política no município de Canindé do São Francisco.
Floro Calheiros também negou qualquer envolvimento com o roubo das urnas no Fórum de Justiça de Canindé, embora seja o principal acusado de ter tramado o crime.
Com relação à sua fuga da 1ª delegacia metropolitana, ocorrida em julho de 2003, Floro disse que fugiu porque sabia que queriam matá-lo dentro da cadeia. Ele disse ainda que foi advertido várias vezes pela delegada Maire Mansuet de que estava difícil mantê-lo vivo dentro da delegacia.
Durante o depoimento e, depois, em entrevista à imprensa, Floro acusou o ex-secretário de segurança pública do Estado de Sergipe, e hoje desembargador do Tribunal de Justiça, Luiz Mendonça de ter interesse na sua morte enquanto ele estava preso na 1ª Delegacia Metropolitana.
Em seu depoimento, o pistoleiro Floro Calheiros negou qualquer participação sua no assassinato do deputado estadual Joaldo Barbosa. Floro também negou o envolvimento na morte do agiota Motinha.
Negando tudo de que é acusado, o pistoleiro se apresentando sempre como empresário bem sucedido, afirmando que o seu erro foi ter participado da política no município de Canindé do São Francisco.
Floro Calheiros também negou qualquer envolvimento com o roubo das urnas no Fórum de Justiça de Canindé, embora seja o principal acusado de ter tramado o crime.
Com relação à sua fuga da 1ª delegacia metropolitana, ocorrida em julho de 2003, Floro disse que fugiu porque sabia que queriam matá-lo dentro da cadeia. Ele disse ainda que foi advertido várias vezes pela delegada Maire Mansuet de que estava difícil mantê-lo vivo dentro da delegacia.
Durante o depoimento e, depois, em entrevista à imprensa, Floro acusou o ex-secretário de segurança pública do Estado de Sergipe, e hoje desembargador do Tribunal de Justiça, Luiz Mendonça de ter interesse na sua morte enquanto ele estava preso na 1ª Delegacia Metropolitana.
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